Maria de Jesus, Claci e eu, na Escola Jerônimo Santana onde estivemos aplicando a avaliação diagnóstica de Língua Portuguesa do Gestar II
Nos dias 15, 16 e 17 de julho de 2009 foram aplicadas as avaliações de Língua Portuguesa do Gestar II no município de Cerejeiras. O processo de deu da seguinte forma: foram escolhidas previamente, e de forma aleatória, uma turma de cada série, de cada escola que participa do programa, com exceção do Ceeja, que está terminando o semestre em regime seriado, e as escolas municipais, que ainda não optaram pela aplicação das referidas avaliações. O cronograma da aplicação das avaliações ficou assim:
1. Escola Castro Alves – 15 de julho – turmas: 6°A, 7°B, 8°C e 9°A;
2. Escola Tancredo de Almeida Neves – 16 de julho – turmas: 6°A, 7°B, 8°C e 9°A;
3. Escola Jerônimo Garcia de Santana – 18 de julho – turmas: 6°A, 7°B, 8°C e 9°A;
A equipe encarregada de aplicar as avaliações nas escolas foi formada por mim, Luiza, formadora de Língua Portuguesa do Gestar II em Cerejeiras, a Professora Maria de Jesus, coordenadora do Gestar I e II no município e a Professora Claci, formadora de Língua Portuguesa do Gestar I. Também a Professora Gislene, da REN/SEDUC, esteve nos auxiliando em alguns momentos.
No primeiro dia de aplicação das avaliações contamos com a colaboração da supervisora pedagógica da escola, a professora Elenara, que também é umas das cursistas do programa. No segundo dia, na escola Tancredo de Almeida Neves, quem nos auxiliou foi a Professora Jacqueline e, no terceiro dia, na Escola Jerônimo Garcia de Santana, a Professora Flomena, ambas supervisoras pedagógicas das referidas escolas e cursistas do Gestar II.
Os alunos nos surpreenderam já no primeiro dia quanto à duração das avaliações. De acordo com nossas estimativas, eles levariam de duas a três aulas pra concluírem a atividade, mas, para nossa surpresa, em menos de uma hora, alguns alunos já começaram a entregar as avaliações. É importante frisar que tudo foi feito com bastante cuidado, levando em conta as condições que tal atividade era desenvolvida, mas sem privar os alunos de sua liberdade individual de, por exemplo, entregar as avaliações quando estivessem prontas, deixando assim a responsabilidade pelo resultado, exclusivamente a seu cargo, ou seja, dos alunos. Não foram feitas leituras das avaliações e sim tiradas dúvidas em relação às questões quando e onde elas surgissem, dando autonomia para os alunos realizarem as atividades individualmente.
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